Terra

Terra

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Classificação Peddy Paper

 Classificação das equipas participantes:

  1. Bacalhoas
  2. Esquilos
  3. Girassol
  4. Fantos
  5. 3 Mosqueteiros 
  6. Maravilha
  7. Falcão
  8. Onze
  9. Cavalos
  10. Sol
  11. Urso Supremo
  12. Miráculos
  13. Tulipas
  14. bando do 4
  15. Camelos
  16. Emo Góticos
  17. Loiras Platinadas
  18. Power Rangers
  19. Chikipaus
  20. Swift
  21. Jogadoiras
  22. Exploradores
  23. Winx
  24. Poderosos


Peddy paper de Geografia

O dia de hoje foi de muita animação pelos espaços da escola, por onde passaram, com entusiasmo e espírito competitivo, as equipas participantes. Foi uma oportunidade de convívio entre alunos de diferentes turmas e anos de escolaridade.

As expectativas foram superadas, com a participação de 24 equipas , num total de 94 alunos. 













O nosso Mural em "perpétuo movimento"...

Este mural estará sempre à tua disposição para deixares a tua mensagem geográfica.











quinta-feira, 3 de novembro de 2022

A sala de Geografia sem... mochilas!

 Um dia diferente... também para a Geografia.



Hoje deixámos a mochila em casa

 A sala de Geografia está diferente.

Agora tem um espaço onde podemos verter tudo aquilo que em nós é Geografia:

 O Mural de Geografia



A Ana e a Inês deram uma ajuda na identificação deste Mural.



segunda-feira, 6 de junho de 2022

Estocolmo+50 | UNEP50: “A Terra já não é azul, um planeta sob pressão”

 O mês de junho é pródigo em efemérides relacionadas com a ecologia e o ambiente, de entre as quais destaco: 5, Dia Mundial do Ambiente; 8, Dia Mundial dos Oceanos; 17, Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. O início do Verão (Solstício) ocorre no dia 21 de junho, pelas 10h14´ (ritmos circanuais).

 Durante mais de 90% do tempo da nossa existência sobre a Terra vivemos como recolectores e caçadores. A nossa civilização industrial (o início da primeira Revolução Industrial no final do século XVIII) encontra-se numa encruzilhada. Sobretudo desde o final da II.ª Guerra Mundial, até aos nossos dias, aceleraram-se as alterações globais de origem antropogénicas. O crescimento da população mundial (em 2007, pela primeira vez na história, a maioria dos seres humanos vivia em áreas urbanas), a melhoria e facilidades da mobilidade geográfica, proporcionada pelos diferentes modos de transporte, a massificação dos fluxos de informação e as atividades económicas colocam a nu a pressão exercida sobre os recursos naturais, a natureza e os territórios: delapidação e esgotamento de matérias-primas, perda de biodiversidade (desflorestação…) e de habitats (extinção das espécies), a destruição das paisagens, a degradação dos solos, a poluição dos rios, etc. Urge fazer mudanças na forma como consumismo e, sobretudo, como produzimos. Os ecossistemas produzem serviços (ar puro, água, sequestro de carbono, alimentos…) que contribuem para 50% do PIB mundial. Só conseguimos salvar os oceanos se mudarmos a economia do mar e deixarmos de apostar em áreas insustentáveis (os oceanos absorvem 90% do excesso de calor que resulta dos gases com efeito de estufa). Temos de fazer a transição para uma economia que não assente em combustíveis fósseis, a China e os EUA representam 42% das emissões totais de CO2, e diversificar as fontes de energia limpa (apesar de terem os seus problemas específicos), como preconiza o Pacto Ecológico Europeu. 

A pandemia, a pobreza e a guerra acarretam sempre um enorme desperdício de recursos. O aquecimento global e as consequentes alterações climáticas provocam impactos gravosos. Atualmente, estamos num período interglaciário que teve início há cerca de 12 mil anos, centenas de milhões de pessoas vão sofrer com o degelo acelerado o que provoca a subida do nível do mar, cerca de 3,6 milímetros por ano, em que cidades e ilhas ficam submersas (ilhas do Pacífico: Tuvalu, Kiribati, Palau ou Fiji). Os fenómenos meteorológicos são cada vez mais extremos, mais intensos e frequentes: tornados, ciclones tropicais, ondas de calor, secas e precipitações diluvianas. Registam-se incêndios devastadores, migrações forçadas, colapso da permafrost (solo e rocha permanentemente gelados), das latitudes setentrionais da criosfera, etc.

 A crise ambiental global, associada ao extremar das desigualdades sociais, ameaçam hoje, a paz e a sobrevivência da Humanidade na Terra. O biogeógrafo Miguel Bastos Araújo considera o seguinte “gasta-se mais dinheiro a destruir a natureza do que recuperá-la e é improvável que se consiga reverter o caminho da destruição natural do planeta sem medidas drásticas”. Devemos ver a Natureza como um empréstimo a prazo, que tem como fiador as gerações mais novas e as futuras. Preservar o Território e a sua Biodiversidade é garantir, em primeira análise, a nossa sobrevivência. É necessário um imenso esforço colaborativo de todos para que promovem a restauração do equilíbrio da Terra (Pacto Global para o Ambiente). Há esperança se agirmos e percebermos que cada um de nós impacta o planeta Terra todos os dias. Por uma Terra saudável, que funcione bem, para a prosperidade de todos.

 

João da Cunha Vaz | 5 de junho de 2022.


quarta-feira, 11 de maio de 2022

Comemoração dia da Europa

Na passada segunda-feira assinalou-se, na Escola Secundária Afonso de Albuquerque, o dia da Europa. Nas aulas de Geografia fez-se uma breve referência ao contexto histórico e geográfico da nossa casa comum, que hoje se depara com muitas perplexidades, desafiando-nos a perseverar no caminho da paz, da prosperidade e da sustentabilidade.

Depois da declaração de Robert Schuman, em 9 de maio de 1950, tão atual nos dias de hoje, devemos estar à altura de continuar esse sonho.

Para dar brilho, e reforçar com esperança o futuro da Europa, alguns alunos das turmas G e H do sétimo ano e A do oitavo ano deram o seu contributo generoso brindando-nos, com o seu talento, na interpretação do Hino da Alegria. 

O aluno João Borges, da turma A do nono ano,  colaborou nas atividades passando, na rádio da escola,  uma playlist dedicada a muitos dos países membros da União europeia.





Publicado por José Almeida

segunda-feira, 9 de maio de 2022

Dia da Europa - pacífica e sustentável


Dos seis continentes, a Europa é o único localizado exclusivamente no Hemisfério Norte. Um espaço geográfico bem definido por fronteiras naturais, geralmente por oceanos/mares. Com uma extensão territorial de aproximadamente dez milhões de quilómetros quadrados, apenas a Oceânia fica atrás, representado a Rússia europeia quarenta e três por cento do território. Conta com cerca de 740 milhões de habitantes (UE: 480 milhões). A recuperação após a guerra trouxe consigo uma novidade, a integração económica com a Declaração Schuman, a 9 de Maio de 1950, que deu origem à Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e ao Mercado Comum Europeu (reconstrução e reconciliação franco-alemã). Prossegue a ideia “passo a passo” de Jean Monnet, de seis passou a vinte e sete Estados-Membros, independentes a partilharem soberania com o propósito de garantirem a paz e desenvolvimento, um dos processos mais notáveis da humanidade. E a economia dos parceiros europeus é uma das mais fortes do mundo (PIB por habitante, em euros, 2012, 24000 / UE:27300-Thomas Piketty), o maior mercado do mundo, continua a ser um dos melhores espaços do mundo para se viver. Assinalam-se os 20 anos da moeda única-euro. Afirmação das mulheres nas instituições europeias: a maltesa, Roberta Metsola, Presidente do Parlamento Europeu; a alemã, Ursula von der Leyen, Presidente da Comissão Europeia; a francesa, Cristine Lagarde, Presidente do Banco Central Europeu. Neste momento nem tudo está bem ou vai pelo melhor caminho neste paraíso da Terra: recentemente o Reino Unido abandonou este projeto (Brexit), assistimos horrorizados a invasão de um país europeu por outro país europeu. Isto prova que o desenvolvimento não incluiu necessariamente sabedoria.

Projeto único no mundo, a que Portugal tem o privilégio de pertencer desde que a 1 de janeiro de 1986, assumiu o seu lugar como membro das Comunidades Europeias, produziu-se o reencontro do nosso país com a Europa. Tem beneficiado enormemente das ajudas europeias. Possibilitou maior afirmação externa, mais confiança nos nossos valores, mais desenvolvimento económico, mais iniciativa empresarial, mais modernização de infraestruturas, etc. Um português, durão Barroso, já liderou a Comissão Europeia. Nem tudo está bem, o rendimento português desceu de 91% da média da União Europeia a 28 EM, em 2004, ano do alargamento, para 74% em 2021 (21.ª posição). Temos recordes da carga fiscal, uma das maiores dívidas públicas do mundo e a energia mais cara da Europa. Temos de modernizar o tecido económico, criar condições para manter e atrair talentos, privilegiar o combate às desigualdades sociais e às assimetrias regionais.

Quem diz cultura diz liberdade e diz diferença. A Europa tem na liberdade e na diferença - de que o pluralismo linguístico constitui privilegiada expressão - condição e garantia da sua diversidade (George Steiner - A Ideia de Europa). O futuro deveria preocupar-nos a todos porque é lá que teremos de viver o resto das nossas vidas (Charles Kettering), o que acontecer no futuro depende de nós pois, a população virtual do Mundo, na próxima década, ultrapassará em números a população mundial.

“Aquilo que de teus pais herdaste, merece-o para que o possas possuir”, Fausto Goethe. 

Prof. João da Cunha Vaz

Visita de Estudo - Disciplina de Geografia - 11º ano - Estrela Geopark

 Sexta-feira, 6 de maio de 2022 - Saída de campo

Aproxima-se a passos largos, e a dias cada vez maiores, o solstício de junho. O mês de maio deu-nos, esta sexta feira, um dia excelente para, respirando fundo, desafiarmos os nossos sentidos na exuberância da Primavera.

 A visita desenvolveu-se em articulação com uma das proposta dos Programas Educativos da Associação Geopark Estrela. A escolha fez-se pelo percurso PP3 “Da Geologia à ocupação humana”, que teve como locais/geossítios a visitar o Miradouro do Mocho Real, o  Museu de Tecelagem de Meios e o Miradouro dos Trinta (Meandros do Alto Mondego).

O grupo constitui-se por 47 alunos, 3 professores e 2 técnicas da Associação Geopark Estrela.


Miradouro do Mocho Real



Museu de Tecelagem dos Meios









Vista panorâmica - Passadiços do Mondego



Publicado por José Almeida

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Ucrânia: a nação e os cidadãos com os direitos violados

Em Geografia analisamos a Carta das Nações Unidas e, no caso da Ucrânia  demos destaque ao ponto quatro do artigo segundo:

"Os membros deverão abster-se nas suas relações internacionais de recorrer à ameaça ou ao uso da força, quer seja contra a integridade territorial ou a independência política de um Estado, quer seja de qualquer outro modo incompatível com os objetivos das Nações Unidas".

Neste momento na Ucrânia os cidadãos veem os seus direitos violados. Na aula analisamos a Declaração Universal dos Direitos do Homem: 

Artigo primeiro: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Na disciplina de inglês foi sugerido que fizéssemos um trabalho de apoio à Ucrânia.


                                         Trabalho realizado por: Ana Costa e Maria João -9ºC


Publicado por: Francisco Ferreira, 9ºC


sexta-feira, 1 de abril de 2022

Pensamos para dentro da caixa!

 Hoje assumimos que podemos dar, todos os dias, um contributo para melhorar o ambiente pela separação dos resíduos que produzimos.

A nossa sala passou a ter uma caixa onde colocaremos embalagens e papel.





Publicado por: Dinis Gaspar  9ºD

quinta-feira, 10 de março de 2022

Os direitos das crianças na Ucrânia de hoje

    

 Hoje fizemos uma reflexão sobre os direitos humanos e, particularmente, sobre os direitos das crianças. As principais vitimas da guerra da Ucrânia são as crianças que ficam privadas da educação, do acesso à saúde, de uma habitação segura, do lazer e de um ambiente familiar estruturado.




Todas as crianças têm direito a voar


publicado por Júlia Águas, 9ºA